segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Vale a pena jogar Sonic Generations?! Descubra aqui...

dezembro 30, 2019
Foto: Divulgação
Sonic Generations foi um dos jogos que sempre quis jogar da geração PS3. Com o advento da Steam, pude adquirir o jogo original e gostaria de falar para vocês da experiência que eu tive com ele. Vale a pena comprar? Vale lembrar também que aqui no blog eu já fiz uma resenha sobre o Sonic Adventure DX.

A proposta do jogo é boa: além de um remaster das antigas fases clássicas dos jogos do Mega Drive, seria possível jogar tanto com o Sonic do passado como o Sonic atual. Caso não repare, existe uma ligeira diferença não apenas no design de ambos, mas também em sua jogabilidade. Enquanto o Sonic do passado (ou "Sonic Japonês") se baseia em jogos até o Sonic Adventure (do antigo Dreamcast), o Sonic atual (ou "Sonic Americanizado") é encontrado em jogos do Dreamcast para frente.

Sonic do Passado e do Futuro (ou do Japão e América). Foto: Reprodução
De acordo com informações, Sonic Generations foi um jogo criado em 2001 para comemorar os 20 anos do lançamento de Sonic: The Hedgehog. A história fala sobre uma criatura chamada Time Eater surgindo em um buraco no tempo, onde não apenas os sonics se encontram, mas seus amigos também (encontramos o Tails do passado com o do futuro, etc). No jogo ambos os Sonics vão trabalhar viajando no tempo para colocar tudo no lugar, enfrentando a própria Time Eater no fim. Claro que existem batalhas contra o Robotinik (Dr. Eggman) mas ele não é o inimigo principal neste jogo.

O jogo em si não tem muitas fases principais, sendo que elas são divididas tanto para o Sonic do passado como o Sonic do futuro, sendo únicas para cada um. Isso quer dizer que o Sonic do futuro nunca joga a mesma fase do Sonic do passado. Elas abrem quando são encontradas chaves especiais em alguns desafios que são abertos a cada fase concluída. E digo: HÁ MUITOS DESAFIOS (fases especiais) que surgem para coletar chaves (para abrir as demais fases) como também músicas, sons e outros materiais que são desbloqueados.

Foto: Reprodução
Na escolha de fases, o Sonic (você pode alternar os dois apertando um botão) fica sobre um fundo branco e, a medida que vai completando os desafios, os cenários das fases (antes de entrar nelas) passam de branco, cinza para coloridos. Acho esse efeito muito legal que fizeram.

As fases são muito bem feitas, por sinal. Mesmo assim, o jogo tem diversos bugs (principalmente com o Sonic do futuro). Apesar de poder ser jogado pelo teclado, é bem recomendado a jogatina com um joystick, já que o jogo exagera na quantidade de botões a ser utilizado. O último chefe, na minha opinião, é uma decepção. No fim das contas, acho que esse foi um dos melhores jogos do Sonic criados recentemente (apesar dele ter sido criado em 2001). Se você tem dúvidas em adquirir esse jogo, compre. Você vai demorar pelo menos umas 10h ou mais para finalizá-lo.

Quem não tem PS3, pode comprar o jogo pela Steam. Confira:
https://store.steampowered.com/app/71340/Sonic_Generations_Collection/?l=portuguese

OBSERVAÇÃO: Na versão da Steam, vem uma DLC extra chamado Casino Night, que é um pinball do Sonic.


TODOS os MAPAS de Wolfenstein 3D (PC)

dezembro 30, 2019
Foto: Reprodução


Wolfenstein 3D é o pai do Doom, bem como dos jogos FPS que tanto amamos. Diferente do antigo Doom, não é possível se guiar por mapas durante o jogo. Abaixo deixamos então TODOS os mapas de todas as fases do jogo (PC). Vale lembrar que a versão de Wolfenstein 3D para Super Nintendo é possível acessar mapas durante o jogo.

MAPAS DO EPISÓDIO 1



MAPAS DO EPISÓDIO 2



MAPAS DO EPISÓDIO 3



MAPAS DO EPISÓDIO 4



MAPAS DO EPISÓDIO 5



MAPAS DO EPISÓDIO 6



Fonte: https://gamefaqs.gamespot.com/

sábado, 28 de dezembro de 2019

Porque Heretic é um dos melhores FPS da velha guarda

dezembro 28, 2019

Para quem jogava nos PCs a muito tempo atrás, quando os FPS eram ainda conhecidos como 'Clones de Doom'. Uma versão "medieval" do famoso jogo da ID foi publicado. Em vez de controlar um soldado futurista tendo que enfrentar hordas de demônios, aqui você controla um elfo chamado Corvus, e seus adversários consistiam em várias criaturas mitológicas em um mundo de fantasia medieval. 

O jogo foi publicado pela Raven Software e distribuído pela própria Id ainda em 1994, mas mesmo que use a mesma engine de Doom, temos algumas melhorias. Para começar, foi aqui que tivemos o primeiro jogo de tiro (pelo que eu me lembre) a ter um inventário. O jogador levaria alguns itens como poções de cura, "grimórios" e outros - podendo escolher usá-los na hora em que achar mais apropriado. O mesmo sistema foi usado no jogo Unreal, cujo também já falamos dele aqui no blog.

Para fazer essa análise, vou dizer um pouco sobre minha experiência sobre o jogo e os detalhes sobre a história, vou deixar a cargo do canal do videogame.


Minha primeira experiência com Heretic foi após conhecer Doom. Naquele tempo, tinha apenas em mãos a versão shareware do jogo (na qual, tínhamos apenas o primeiro capítulo para jogar gratuitamente) e após jogar muito Doom desta forma, tivemos a sorte de baixar na internet Heretic - que a princípio, parecia ser um 'doom medieval'. 

Anos mais tarde, através de programas como Zadronum - tive a oportunidade de jogá-lo e finaliza-lo (através de uma versão pirata). Mas como desejava obter a versão original do mesmo - optei em jogar os 3 primeiros capítulos e me divertir com os dois extras assim quando tivesse a versão original do jogo. Sei que não preciso falar isso aqui, mas recomendo que você compre a versão licenciada. Pois todos os jogos que analisamos aqui no blog - compramos e zeramos para dar nosso veredito. Com a versão legal em mãos, você pode usar programas como Zadronum para jogar online com amigos...

Falo isso porque joguei tanto a versão pirata como a original na Steam. É claro que se falando de Doom ou jogos que levam a mesma engine, os mesmos são separados pela WAD - o que significa que não há diferença se você jogar pelo zadronum ou pelo jogo original (que é emulado pelo dosbox e vendido na Steam) mas para mim, o charme da versão de Dos consiste na mesma experiência que tive quando mais novo, o que não acontece quando emulo em um port mais avançado (mesmo que seja em HD).


Além disso, na versão original você tem acesso a nuvem. Ou seja, por mais que precise formatar o computador ou perca os arquivos, seu save estará lá para ser usado. O que não acontece com uma versão baixada da internet! Mas se você nunca jogou Heretic, vou te dizer em poucas palavras porque ele é tão bom!

Para começar, os monstros não são parecidos com o jogo supremo da Id. Temos sim, criaturas parecidas como demônios, mas nenhum dele é similar ou se comporta como os monstros em Doom. E alguns ainda dropam munição para as armas mágicas do personagem caso morram de uma maneira mais grave. É certo que alguns ainda caiam na porrada entre si, mas não chega ser igual aos demônios de Doom. Aqui temos golens, magos, lich's e monstros totalmente originais.


As armas também possuem seu próprio charme e diferente do carro chefe da Id na época, a arma inicial não costuma ser um peso (como a pistola em Doom). Aqui, o báculo que você usa será utilizado várias vezes durante a campanha - mas algumas armas parecem uma versão 'medieval' daquelas usadas pelo Marina... mas funcionam de forma única.

O ambiente é bem feito e o mapa que o jogador acessa para se guiar, é claro e bem mais eficiente que no jogos anteriores da empresa; Infelizmente, a versão Steam como é emulada pelo DosBox, não tem como jogar multiplayer - mas tenha a certeza que de que o jogo é ótimo sendo jogado solo. E com a versão original, você pode usar seu WAD para jogar online com amigos através do Zadronum ou outros 'emuladores de doom' que permitem essa opção.


As fases possuem o mesmo mecanismo de Doom: aqui você precisa encontrar chaves para abrir portas. Alguns lugares são abertos apertando certo mecanismos, mas vale lembrar uma curiosidade que achei engraçada. Por se tratar da engine melhorada de Doom, os desenvolvedores não modificaram as portas, ou seja, você chega nas portas de madeira e ao apertar espaço, elas sobem que nem se fosse um portão futurista - o que não faz sentido nenhum - mas você se acostuma.

Alguns pontos você chega a ser surpreendido pelos monstros, mas não tem a mesma apelação que em Doom - onde você pega um item, as paredes se abrem e aparecem vários demônios para te matar. Mas mesmo não sendo dessa forma, é um jogo matador. Uma vez que jogando na versão normal, existem fases com mais de cem adversários.

Como tenho tanto os jogos clássicos do Doom, quanto Heretic na Steam. Vale citar uma diferença: nesse jogo não tem o port para jogar com Mouse e as teclas A,W, S, D - obrigando o jogador se divertir apenas com a configuração de teclado clássica. Você pode até usar o mouse, mas usar as setas sem o A,W,S,D soa um pouco estranho. Lembrando que nos jogos de Doom, você pode optar pelo "mod do mouse" ou os controles clássicos (menos o Master Levels Doom 2 - que o uso do mouse e o A,W,S,D é obrigatório!)

Quem jogou Ultimate Doom, vai achar muito parecido o sistema de fases. Pois a cada estágio completado, o jogo mostra em um mapa a localização do personagem. Além de, é claro, o jogo ser dividido em capítulos.


A primeira versão de Heretic, era dividida em três capítulos. Só que mais tarde, uma nova versão chamada Heretic: Shadow of The Serpent Riders, incluiu mais dois capítulos - mas que não fazem parte da história. E é essa versão que está sendo vendida na Steam por 9 reais (um bom preço ao meu ver!) Mas caso você queira se interessar por uma versão que tem toda a história dos "cavaleiros da serpente" (que será explicada no vídeo abaixo), poderá comprar todos os jogos da série a 20 reais - cujo contém Heretic, Hexen, uma expansão para Hexen e Hexen 2. Todos são bons jogos e foi essa versão que eu comprei! 


Agora, se nunca ouviu falar em Heretic ou quer mais detalhes visuais do jogo, além de explicações sobre a história e monstros. Prepare-se para assistir este pequeno documentário produzido pelo canal do videogame.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Fightcade: a maior comunidade de jogos de fliperama online

dezembro 26, 2019

Nos anos 90 (até boa parte dos anos 2000) era muito comum termos lugares para jogar máquinas de fliperamas, sendo essa a diversão mais popular dos jovens e adultos da época, que não tinham a disposição internet e celular. Com a criação das lanhouses e diversos jogos gratuitos (e outros com preços acessíveis), as máquinas de fliperama perderam boa parte do seu espaço.

Claro que muitas pessoas matam a saudade jogando clássicos como Street Fighter 2, The King of Fighters 98, Cadilac and Dinosaurs através dos Emuladores (programas que simulam plataforma de jogos ou consoles). Mas agora imagina um emulador que pode rodar com perfeição os jogos online? 

O Fightcade é o percursor do antigo GGPO, o primeiro a trazer esse sistema de games. Ele pode ser jogado tanto online como offline. Sua biblioteca para jogos online abrange pouco mais de 100 jogos da SNK e Capcom. O legal de tudo isso que você pode jogar contras gratuitamente com pessoas do Brasil e do mundo (se sua internet for boa). O Brasil, por exemplo, domina a comunidade do Fightcade. Ele também roda praticamente em QUALQUER pc antigo (que rode qualquer emulador de Neogeo).

Alternativa LEGAL e GRÁTIS!




Vale lembrar que, através do Piepacker (hoje Jam.gg) você pode jogar alguns jogos antigos (de fliperama) da mesma maneira que Fightcade (online), e totalmente legal, já que esse site é licenciado pelas empresas que produziram esses jogos. Outra coisa interessante é que aqui você NÃO PRECISARÁ baixar nada, sendo seus jogos pelo seu navegador (browser).

Ele também conta com recursos incríveis, como capturar a webcam para você poder mostrar seu rosto e outras utilidades que o Fightcade não tem. Para quem quiser jogar jogos online gratuitamente sem baixar nada (da mesma forma que o GGPO/Fightcade) sem poder instalar nada e também totalmente original, já que eles tem as licenças das empresas que produziram esses games, clique aqui em:

 

E vocês, o que acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Cheats de Wolfenstein 3D

dezembro 26, 2019
Wolfenstein 3D (também conhecido como Wolf3D) é o pai dos jogos em FPS, bem como pai do grande clássico Doom. Mesmo sendo um jogo tão antigo, ele também oferece um CHEAT code bem simples.

Conseguir 100% de life, todas as chaves e munição no máximo: durante o jogo, basta apertar ao mesmo tempo as teclas I, L e M. Ao fazer isso, aparecerá a seguinte mensagem (veja abaixo). 

Foto: Reprodução
Ao fazer isso, você perde toda pontuação. E vocês, o que acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Gosta de passar raiva? Experimente Ball laB

dezembro 25, 2019
Foto: Reprodução
Ball laB é um jogo de plataforma/puzzle bem difícil. O jogo foi desenvolvido pela engine Unity. Nele você controla uma bola que anda por um labirinto cheio de espinhos. O jogo tem um total de 60 níveis.

Foto: Reprodução
Talvez pela sua dificuldade e gráficos simples, o jogo não agrada muito os consumidores. Algum tempo ele esteve gratuitamente pela Steam, mas atualmente tem o preço total de R$6,49. Em algumas promoções, o preço fica a menos de R$2. Basicamente você só utiliza as teclas do teclado e o botão SPACE para pular. Não dá para configurar os controles do jogo. Se você gosta de jogos hardcore, Ball laB pode ser uma boa opção.

Apesar de barato, não recomendo muito não. Abaixo veja o link do jogo na Steam:

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

O interessante Plants vs. Zombies: Game of the Year

dezembro 23, 2019
Foto: Reprodução
A primeira vez que eu vi Plants vs. Zombies: Game of the Year foi na casa de um amigo meu por volta de 2010 ou 2011. Através da Steam (vou deixar o link abaixo para compra) pude adquirir o jogo. Ele é um jogo de estratégia com visual meio infantil, mas bem agradável. No game você controla um jardineiro com diversos tipos de plantas que defendem seu quintal ou telhado da ameaça de diversos tipos de zumbis.

Existe uma variedade enorme de plantas e legumes (cada um com uma habilidade especial) que devem ser escolhidos para a luta contra os zumbis. Existem cenários que são de dia ou de noite no jogo. Quando for de dia (a maioria do jogo é de dia), você precisa do Sol para conseguir recursos para plantar novos legumes e vegetais no jardim. Diferente de outros jogos de estratégia, aqui as plantas atacam automaticamente seu inimigo, não saindo da posição (até serem destruídas). Basicamente você precisa escolher um bom time de legumes e vegetais para a luta contra os zumbis, bem como armar uma estratégia certa para que eles não passem pelo quintal e cheguem na sua casa.

A dificuldade do jogo é moderada, e mesmo parecendo um jogo simples, ele pode fazer você perder algumas vidas. No jogo você conquista novos legumes e vegetais após passar as fases, mas pode comprar itens especiais com dinheiro.

Foto: Reprodução
Além disso, existem outros modos de jogo além do modo história. Gostei muito do chefe final, que foi um pouco desafiador, apesar de ter sido um pouco mais fácil. No fim, esse jogo (além de muito bonito) pode deixá-lo entretido por diversas horas. É um jogo de estratégia com uma proposta bem legal, com diversos modos de jogo interessantes para jogar e conquistar novos legumes, vegetais e itens para a luta contra os zumbis que invadem seu quintal. Jogo maneiraço!

Para quem quiser comprar a versão da Steam, use o link abaixo.

E vocês, o que acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Como MIGRAR seus jogos da Steam na GOG

dezembro 23, 2019
Foto: Divulgação
A GoG é uma das concorrentes da Steam, a maior plataforma de jogos digitais para PC do mundo. Mesmo assim, sua concorrente não fica tanto atrás, trazendo até mesmo alguns jogos que nem a Steam tem. Além disso, eles tem um genioso sistema para migrar seus jogos comprados na Steam para a Gog, tudo gratuitamente.

Através do Gog Connect, você importa seus jogos comprados da Steam na sua conta Gog também (isto se a Gog tiver o mesmo jogo da Steam no seu catálogo). Vale lembrar que o processo é totalmente gratuito. Se você tem conta na Steam e na Gog, para migrar seus jogos de uma plataforma para a outra, primeiro clique aqui para acessar diretamente o Gog Connect.

Obs: só é possível migrar jogos da Steam para a Gog. O contrário não acontece. Outra coisa importante para que os jogos possam migrar é ter seu status de privacidade na Steam como Público.

Se a migração demorar para pegar

Lembre-se de que, devido à alta demanda, o processo pode levar várias horas e, às vezes, até alguns dias. Além disso, o botão REFRESH pode ser usado apenas uma vez a cada 2 horas. Seja paciente e verifique novamente o processo do GOG Connect várias vezes durante um período maior.

Se o problema persistir, verifique se o perfil e os detalhes do jogo estão definidos como públicos. Para fazer isso:

1. No seu perfil do Steam, clique no  link Editar perfil sob o emblema exibido.
2. Clique na  guia Minhas configurações de privacidade
3. Selecione seu estado de privacidade para detalhes do perfil e do jogo
4. Clique no botão Salvar

Se seus jogos ainda não aparecerem na sua lista de jogos, tente usar este link:

Fonte: Gog.

domingo, 22 de dezembro de 2019

Remake de respeito: Wonder Boy: The Dragon's Trap

dezembro 22, 2019
Foto: Reprodução
Quando era criança joguei muito o Turma da Mônica: O Resgate que, na minha opinião, foi um dos melhores jogos lançados para o Master System. Depois descobri que o jogo era uma versão hacker lançado pela Tectoy do jogo Wonder Boy 3. Joguei tanto na infância que até hoje sei de cór o password da última parte do jogo.



Aproveitando a promoção da Steam aproveitei para adquirir Wonder Boy: The Dragon's Trap, uma versão remasterizada do jogo do Master System. O jogo é realmente GENIAL. Ele manteve tudo do jogo do Master System, com gráficos em desenho animado melhorado. Além disso, a versão do Steam (a que tenho) está em português.



A animação dos personagens e inimigos é bem fluída, cheia de detalhes. O que dizer também dos cenários de fundo, com desenhos muito bem trabalhados, além de detalhes minuciosos, como gotas d'água na caverna ou alguns objetos na frente do cenário. A iluminação do jogo também é muito bem feita. A mais, o jogo só tem o modo de dificuldade para difícil, também como menor o número de pedras.

No jogo de Master System você poderia coletar até 99 pedras, sendo algumas delas podendo ser pegas matando até monstros. Na versão remaster da Steam só é possível adquirir apenas 5 pedras, e uma a mais que pode ser pega quando finaliza o jogo.



Por fim, belo trabalho da equipe que trabalhou no remake desse jogo de 1989. Fizeram com louvor. O jogo já era bom e lendário, mas com essa repaginação, as coisas ficaram muito melhores. Para quem quiser conhecer o jogo pela Steam, acesse:

sábado, 7 de dezembro de 2019

O Tomb Raider de 2013: a Melhor origem da Lara

dezembro 07, 2019

Sou um grande fã da Lara Croft. Tanto, que tenho alguns jogos da franquia em minha conta e meu desejo será aumentá-la com mais aventuras da arqueóloga que adora confusão. Aqui no blog, eu já fiz as análises de Tomb Raider Legend e Tomb Raider Anniversary. A próxima será de Tomb Raider Underworld, que é a continuação direta de Legend e que ainda vou instalar pra poder jogar, finalizar e dar minha opinião aqui no blog.

Quando comprei o TR 2013, decidi aproveitar a promoção e levar o Underworld, mas como não tinha jogado nenhum jogo mais recente da Lara, decidi experimentar as inovações para depois me aventurar no jogo que fechava a trilogia anterior.

Tinha altas expectativas em relação ao jogo, pois quando saiu, fiquei encantado com os gráficos e sua jogabilidade, mas não tinha um videogame ou pc que pudesse rodá-lo. Só pude conhecê-lo neste 2019 e no momento em que escrevo essa postagem, tinha acabado de zerar o jogo. Não fiz 100%, afinal, foi minha primeira experiência, mas foi legal concluir o mesmo com 70%! Cheguei a ver como funciona o multiplayer e é até interessante, chegando a encontrar pessoas nas salas mas não existe campanha coop ou algo assim, é mais para se divertir em mata-a-mata com os amigos ou quem encontrar na rede.


Tomb Raider 2013 se inicia uma nova trilogia, desta vez, contando a origem da Lara. Uma mulher frágil que aprende a ser forte...

No início, ela perde perdão quando mata o primeiro animal para sobreviver e passa por muitos momentos ruins. Chegou a ter um choque quando matou um homem, mas toda a situação, mudou os pensamentos da mesma - pois terão horas que ela enfrentará vários inimigos armados ao mesmo tempo, como se fosse o próprio Rambo.

O jogo não chega a ser muito difícil, a não ser os combates. Em Legend, quando você enfrentava inimigos humanos, não chegava a ser algo complicado. Bastava dominar a esquiva e logo os adversários eram abatidos. Só que aqui em TR 2013, alguns adversários são sacanas, podendo chamar mais companheiros ou até cachorros para te seguir pela mata. Grande parte vai exigir vários truques como atirar em "barris explosivos" ou apelar para algumas cenas "quick time event" que se resume em enfiar uma picareta no rosto do inimigo.


Os adversários são homens que até os mais fracos, são bastantes resistentes. Alguns filhos da mãe ainda atiram explosivos que o obrigam a se esquivar se quiser permanecer vivo. Como joguei pela versão Steam, tive que me acostumar com a esquiva ser pelo Schift (e foi difícil). Além disso, alguns bunda-mole ainda usam escudo ou armaduras, obrigando a você ser tonto demais em lutar contra trocentos inimigos sem nenhuma chance, ou sair avançando até o próximo checkpoint com todos os inimigos atrás de você (teve uma parte que fui obrigado a fazer isso para passar!)

Diferente dos jogos clássicos da Lara, aqui não há medidos de saúde, muito menos itens de cura. Na medida que você vai levando dano, a tela vai mudando a sua cor. Assim, se estiver a ponto de morrer, a tela fica em preto e branco. Para se recuperar, é só se manter vivo e sem levar dano que tudo volta ao normal. Por isso, tem que saber usar muito bem a esquiva, a aprimorar a moça para ganhar algumas habilidades como jogar terra nos olhos do inimigo ou realizar uma esquiva de forma que acertar a perna do adversário com a picareta.

Aqui ela ganha pontos de experiência para aprimorar suas habilidades de batalha, ou sobrevivência - que vão desde aprender golpes novos a ganhar mais pontos de experiência com inimigos derrotados ou carregar mais itens. As armas que a heroína usa também possuem upgrades, que são com engrenagens encontradas com alguns inimigos e ou em baús encontrados explorando o cenário. Mas vale uma reclamação aqui: os combates são difíceis na medida que o jogo progride.


Tive bastante dificuldade em algumas partes. Nada que fosse desafiador, mas em comparação aos inimigos humanos de Legend, eles são muito mais difíceis de serem abatidos. Já os puzzles, são interessantes e não tem algo tão difícil assim... e caso tenha alguma dúvida, é só apertar o botão Q que a tela fica em preto e branco e mostrando o caminho e plataformas que a Lara pode usar. 

Muito ouvi na época que a Lara era muito chorona nesse game. Na verdade, a princípio, ela sofre tantas coisas que seria impossível não chorar. Mas na medida que o jogo vai se adiantando, você poderá vê-la se tornando uma nova pessoa... alguém que vai enfrentar sozinha vários bandidos armados sem nunca ter entrado numa academia de tiro para aprender a usar as armas que estavam em suas mãos.


Chega a ser mentiroso se fosse apenas uma história: uma menina detonando vários marmanjos armados sem nunca ter pego numa arma. Mas é interessante em um jogo! A jogabilidade é ótima, uma das melhores da série e digo que foi um dos melhores jogos da franquia que já joguei... mesmo a Lara sendo tão diferente da clássica, ela continua bonita e incrível.

Diferente dos jogos clássicos, cujo demorei cerca de mais ou menos, 12 a 13 horas para finalizar a história. Aqui levei quase 19! E olha que não fiz todos os objetivos e desafios! Mas é uma campanha bastante interessante, com cenas de ação e vários "fatalities" (pois a Lara vai morrer várias vezes aqui, pois o desafio em algumas partes, vão exigir que você morra para aprender como se passa!)

Se você tem o desejo de comprar o jogo na Steam, vou deixar o link abaixo:


Veja minhas outras análises de Tomb Raider antes dessa:

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Cheats de Mortal Kombat Mythologies Sub-Zero (Playstation 1)

novembro 21, 2019
Foto: Divulgação
Mortal Kombat Mythologies Sub-Zero foi um antigo jogo de plataforma lançado para Playstation e Nintendo 64. O jogo é uma mistura de luta e plataforma, tendo como personagem principal Sub Zero. O jogo tem atores digitalizados como nas primeiras versões de MK. Abaixo, segue alguns cheats codes para a versão do PS1.

Passowrds Mortal Kombat Mythologies Sub-Zero (Playstation 1)

Começar no Estágio final: ZCHRRY
Invencibilidade: TDFCLT
1000 Vidas: GTTBHR
Urns Inifinitas: NXCVSZ
Fase 2: THWMSB
Fase 3: CNSZDG
Fase 4: ZVRKDM
Fase 5: JYPPHD
Fase 6: RGTKCS
Fase 7: QFTLWN
Fase 8: XJKNZT

Continuem acessando nosso blog.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Lista de Fatalities e Golpes no clássico Mortal Kombat 1

novembro 19, 2019

Se você curte os MK clássicos, leia nossa análise do MK 1, 2 e 3 que é vendido na Gog.com.
  • Johnny Cage: três passos para frente e soco forte.
  • Liu Kang: rotacione o controle em sentido horário começando para frente.
  • Rayden: frente, três para trás e soco forte (estando perto do oponente)
  • Scorpion: segurando defesa, dê dois toques para cima (tem que estar na distância de uma rasteira).
  • Sub-Zero: frente, baixo, frente, soco forte (perto do oponente)
  • Kano: trás, baixo, frente, soco fraco (perto do oponente)
  • Sonya: dois para frente,dois para trás, bloqueio

Caso você esteja começando e ainda não sabe os golpes dos personagens, vou deixar a lista abaixo:

Johnny Cage
  • Green Bolt: trás, frente, soco fraco
  • Shadow kick: trás, frente, chute fraco
Liu Kang
  • Fireball: dois para frente, soco forte
  • Flying Kick: dois para frente, chute forte
Rayden
  • Teleport: baixo, cima
  • Lightning: baixo, frente, soco fraco
  • Torpedo: dois para trás, frente
Scorpion
  • Spear: dois para trás, soco fraco
  • Teleport: baixo, trás, soco forte
Sub-Zero
  • Freeze: baixo, frente, soco fraco
  • Slide: trás + soco fraco, chute fraco e bloqueio ao mesmo tempo
Kano
  • Spin atack: se afaste do oponente e depois faça um círculo anti-horário no controle
  • Knife throw: segure bloqueio, trás, frente
Sonya
  • Ring toss: dois para trás, soco fraco
  • Leg grab: Aperte bloqueio + soco fraco e chute fraco ao mesmo tempo
  • Square wave: frente, trás, soco fraco

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Vale muito a pena conhecer Odallus: The Dark Call

novembro 18, 2019


Odallus: The Dark Call é um jogo brasileiro  de plataforma (produtora Joymaster), no mesmo estilo de clássicos como Castlevania. O jogo mantém aparência retrô, com design semelhante a jogos produzidos no antigo videogame Nintendo 8 Bits (também conhecido no Brasil no NES ou Nintendinho).

Por ser um jogo brasileiro, ele tem a opção de idioma Português, o que facilita muito. No jogo em si, o Personagem descobre que sua cidade foi saqueada. Então ele parte em busca do encontro do seu filho: para isso ele precisa, além de coletar armas e equipamentos novos (que permitem novas habilidades, além de acessar lugares novos nas fases que antes não poderia) pedaços de uma pedra conhecida como Odallus.

O jogo está disponível na Steam (vou deixar o link no fim da matéria), e é bem leve (podendo ser jogado em computadores com menos poder de processamento). Os gráficos são um show a parte, mesmo mantendo o visual como os antigos jogos de Nintendinho. As referências a série Castlevania são inúmeras: desde o conceito do Personagem principal, como monstros, chefes, fases, upgrades,etc. No jogo em si o Personagem pode coletar o que chamamos de Orbes, que seria uma espécie de dinheiro para comprar novas vidas.



Um grande atrativo do jogo é sem dúvida poder conseguir Relíquias (itens especiais que dão novos poderes ao Personagem), acessar novas áreas para poder melhorar o Personagem, encontrando armaduras e espadas mais poderosas, além de aumentar sua pontuação de vida (os chamados corações, outra referência do clássico Castlevania).

A dificuldade do jogo é moderada. Só acho os chefes um pouco difícil de matar (eles com muitos pontos de vida), mas com um pouco de prática você consegue zerar. Fiquei muito bravo com o último chefe, pela dificuldade (acho que ele causa dano demais), e achei este o único defeito do jogo. No fim, minha nota é 10. Vale muito a pena jogar.


Odallus: The Dark Call tem três botões básicos: um para pulo, outro para ataque, e outro para escolha de itens (os powerups). Para ativar os powerups basta apertar para cima+ o botão de ataque. Outra jogada também que difere Odallus de Castlevania é que o Personagem pode acabar se pendurando quando atinge uma quinta, o que já ajuda muito. Além disso, o jogador não perde vidas quando cai num buraco (eles são poucos).




Acho que meu conselho para quem está iniciando Odallus: The Dark Call é NÃO GASTAR ORBES para comprar novas vidas. O jogo não tem Gameover: quando se perde todas as vidas, você é direcionado a uma tela, com a opção de Retry. Você então recomeça o jogo com três vidas, além de todos os itens (incluindo Orbs) que tinha quando perdeu todas as suas vidas.

Para maiores detalhes, assista este vídeo.


Compre o jogo pela Steam (R$19,90)

O Mortal Kombat 1, 2 e 3 da Gog

novembro 18, 2019

Se você é fã da famosa série de lutas Mortal Kombat e gostaria de comprar uma versão licenciada dos clássicos, saiba que os mesmos são vendidos na Gog.com - que assim como a Steam, vende jogos digitais e possui um sistema bastante similar. O que difere a Gog de serviços como Origin e Uplay, seria a imensa biblioteca de jogos clássicos (alguns um pouco salgados, eu diria, como Doom, Diablo e Warcraft) - mas entendo que deve ser dessa maneira para que o pessoal tenha lucro. Afinal, eles tem a permissão de vender os jogos.


A vantagem da Gog ao meu ver, foi a possibilidade de se comprar diretamente por Paypal (algo que a Steam não possui mais - no caso, sem um cartão de crédito) e isso foi determinante para que eu compre alguns jogos aqui. Não é só jogos antigos, mas sim, muitos bem atuais e baixando um programa chamado Gog Galaxy (a versão client Steam do site) você baixar os jogos toda vez que precisar, incluindo o serviço de nuvem e também a possibilidade de reparar jogos que pararam de funcionar (no caso, rebaixando-os e conferindo arquivos corrompidos).


É claro que se você entrou aqui, é para saber se vale a pena comprá-los, não é mesmo? Vou te contar minha experiência e um resumo de como é tal trilogia.

Com apenas 11 reais, você compra 3 jogos que não são vendidos separadamente. São versões de computador oficiais lançadas na época e emuladas pelo DosBox. Então, se você tinha no seu antigo pc alguns dos três jogos mencionados, creia que você terá a mesma experiência que teve nos anos 90. Mas se você tiver um computador mais moderno, acredito que antes de ligar seu jogo, vá na página do mesmo no Gog Galaxy, e selecione Outro e depois acesse Graphic Mode Setup... assim você vai configurar os gráficos do jogo que vão rodar sem leg no pc...


Acessando o Menu de gráficos, em Basic Settings, deixe em tela cheia com DDraw e em Advanced Settings, deixe a resolução original em hq2x se você tem um monitor mais moderno (aqui tenho um 16:9 e rodou de boa); Não adianta você colocar resoluções maiores ou afins porque vai apena deixar o jogo mais pesado e bugado. Lembre-se, ativar OpenGL ou qualquer outros recursos não vão melhorar o gráfico do jogo - porque ele são daquele jeito...



(É claro que eu tentei para ver como seria e como ficaria... tudo para escrever essa análise, por isso, siga essas instruções de gráfico que foi o melhor que achei sem bugar o jogo).

A única coisa que me deixou meio para trás ao comprar a trilogia, é que a Gog vendia o MK3 e não o UMK (jogo que curto muito). Mas, o que me forçou a aceitar e comprar foi justamente o MK2, que é o meu preferido... e meu amigo, quando liguei todo feliz, além de não saber como mexia nos comandos... me deparei com o símbolo da Probe...


Para quem não sabe, a Probe fez a versão de Mega Drive e como nunca tinha visto a versão do PC em DOS, inicialmente, fiquei chateado... depois descobri que tanto MK 2, quanto o 1, podem se mudar as configurações apertando F10 (desde que não esteja em lutas). Achava que o som era um pouco inferior a versão de arcade, tudo porque ele vinha numa configuração básica. Configurando-o, você terá toda a energia do jogo como se tivesse jogando no próprio arcade - e aqui explico como!

Já o MK1 eu tenho que aplaudir... ele, diferente de alguns sons que são um pouco diferentes do seu sucessor, é 100% original ao arcade. O MK2 só falha em alguns sons apenas, a jogabilidade de ambos é a mesma dos arcades e é agradável.


Já no MK3 as coisas continuam perfeitas, só que há um sistema próprio para configurar seus controles que é bem superior aos jogos anteriores e você não precisa descobrir que tem que apertar F10 para configurar. Além disso, ele permite que você jogue online com outra pessoa, desde que você saiba o seu IP (com o mesmo sistema que você pode jogar online no emulador Fuzion).

Não dou notas para os jogos, mas eu gostei dos 3! Todos eles me deram a satisfação de jogar o clássico na hora que eu quiser e licenciado. Ou seja, é um jogo original da franquia que está a um bom preço e que promete horas de diversão...


Pena que é o MK3... mas, é a mesma versão do Arcade.  E compensa!

Mas compensa que são bons jogos, principalmente o MK 1 e 2, que promete horas de diversão!

Ficou interessado? Compre agora mesmo!

https://www.gog.com/game/mortal_kombat_123

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